Falar sobre a mulher servindo em campo transcultural é uma das maiores alegrias que Deus tem compartilhado ao meu coração. Para a glória dele, tenho trabalhado na orientação, apoio e cuidado da mulher e da família missionária desde 2012, quando ainda serviamos em Madagascar. Deixamos o Brasil no ano de 2010, vivemos na África do …
Um pouco sobre o preparo da mulher em ministério transcultural Leia mais »
Dor, fulga, medo da relação sexual? pode ser consequência de traumas pélvicos.
É possível construir novas amizades num contexto transcultural. Valeska conta sobre sua experiência e desafios para alcançar novas amizades.
Elas,
São tantas!
Sabias, belas, bailarinas
Enfeitam o mundo com sorrisos
Perfumam, trabalham, amam e aceleram
São mulheres
Frágeis seres humanos
O descanso como um Presente de Deus “Abençoou Deus o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que realizara na criação.” (Gênesis 2:3) Todo trabalho cansa e todas nós temos um limite. Quando fazemos de tudo um pouco na tentativa de realizar o máximo, com as melhores intensões, mas não …
O descanso, uma necessidade da mulher multicultural Leia mais »
Podemos nos sentir desanimados quando não vemos os frutos vísiveis do nosso trabalho. Ao comprender o que é verdadeiramente o fruto que Deus espera, mudamos a nossa perspectiva de o que é a missão.
Não há como negar ou fugir. A vida é repleta de mudanças. As estações mudam, as pessoas mudam em muitos aspectos, as coisas mudam, a sociedade muda e assim a existência vai sendo transformada.
A transição para uma nova cultura é um processo gradativo que depende de fatores pessoais, da forma como você lida com os enfrentamentos, da tua persistência para descobrir como se faz, como acontecem as coisas.
A decisão de onde o filho do obreiro transcultural fará o ensino superior, se for o caso, deve ser essencialmente dele próprio. Compreendemos, porém, que esta decisão estará limitada as decisões que seus pais fizeram ao decorrer dos anos, por isso o planejamento educacional é necessário
Quando deixamos de perguntar o porque estamos sofrendo e passamos a perguntar para que, é então que começamos a trilhar o caminho de ter alegria no sofrer.
A descriminação quanto ao estado cívil também faz parte da vida da obreira transcultural. Maravilhoso pensar que podemos estar “Solteira, mas não Solitária.”
