No ritmo dos mais frágeis
As crianças têm seu próprio ritmo. Nós não podemos acelerá-las, mas podemos diminuir a nossa própria marcha para andarmos nos passos delas.
As crianças têm seu próprio ritmo. Nós não podemos acelerá-las, mas podemos diminuir a nossa própria marcha para andarmos nos passos delas.
O chamado de Deus para a obreira e esposa transcultural está muito mais relacionado à maneira como vivemos para sua glória do que as muitas atividades que desenvolvemos no campo transcultural.
Minha experiência do primeiro parto estando em outro país mostra, o quanto Deus está cuidando de tudo para a chegada do nosso filho.
Ao redor da mesa fazemos encontros sociais que podem ter vários efeitos, desde a troca de informações até mesmo ligações de pertencimento social. Por isso a importância de manter as tradições culinárias.
Gestação entre cultura. Mas, o que fazer quando a família está do outro lado do oceano?
As etapas na vida da mulher multicultural é acompanhada é comparada com as estações, as quais mostram sinais claros de quando cada uma começa.
Retorno da família missionária ao país de origem “Como pode um peixe vivo viver fora da água fria? como poderei viver? como poderei viver? sem a tua, sem a tua sem a tua companhia” ( cantiga popular, autor desconhecido) Muitos obreiros trasnculturais se sentem como o peixe da cantiga acima, pensam que não poderão viver …
Considero como vantagens de ter estado no campo missionário solteira o fato de ter tido mais tempo disponível para realizar muitas coisas no ministério
Feliz consigo mesma Nestes dias nosso filho adolescente me ensinou a jogar Plant vs Zombie. No inicio foi muito difícil, em vez de me distrair jogando, eu acabava mais estressada. Porque para passar para a próxima fase, era necessário vencer o desafio da fase atual. Além disso, o jogador vai conquistando novas ferramentas mais eficazes …